A neuroanatomista Jill Bolte Taylor descreve a sua luta contra o AVC.
Jill Taylor, aos 37 anos, acordou com uma dor penetrante atrás do olho esquerdo, mas seguiu sua rotina. No banho, já com a visão turva e sem distinguir onde era o começo e o final do próprio braço, ela se deu conta do que acontecia: “Caramba, estou tendo um derrame”. Teve tempo de ligar para seu escritório e pedir ajuda. Em poucos minutos já não compreendia a voz do outro lado da linha. Não andava, não falava, não lia nem escrevia.Um amigo a levou ao hospital, onde passou por uma cirurgia. O desejo de contar aos outros sobre o estado de nirvana que atingiu a motivou fortemente a se curar. No livro ela conta sua experiência desde a consciência do que estava acontecendo no momento do derrame, como encarou o problema e até a sua interferência na reconstrução do próprio cérebro, nos oito anos de sua recuperação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário